A linguística gerativa é uma corrente de estudos da ciência da
linguagem iniciada nos Estados Unidos, no final da década de 1950, por Noam
Chomsky, que publicou em 1957 a obra "Estruturas Sintáticas"
Chomsky atentou para o fato de as pessoas
sempre agirem criativamente no uso da linguagem, pois, a todo momento, estão
construindo frases novas e inéditas. Trata-se da competência linguística, uma
capacidade natural e inconsciente de produzir e entender frases.
Essa corrente propõe analisar a linguagem
humana de uma forma matemática e abstrata-formal que se afasta da gramática
tradicional e da linguística estrutural e se aproxima da linha interdisciplinar
de estudos da mente humana: ciências cognitivas.
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